quarta-feira, 13 de maio de 2015

Cactos: sofisticação na sua casa e jardim

Plantas, flores, quadros, almofadas, tantas coisas repetidas para se decorar uma casa, mas por que não cactos?


 CACTOS NA DECORAÇÃO 

Encontrei uma matéria muito interessante sobre cactos na decoração.
há alguns temas que são bem polêmicos no Feng Shui e o cacto é um deles. Mas há quem defenda os cactos como plantas que purificam e protegem os ambientes. Há um significado interessante: os cactos são originários de regiões áridas e isoladas e armazenam água dentro do caule, por isso, representam, a força interna de uma pessoa em momentos de solidão. Os espinhos são a proteção e a segurança da planta e, simbolicamente, de quem a possui.











 Os cactos são plantas ornamentais, algumas usadas para a agricultura. Uma de suas principais características é a presença de espinhos. Os cactos são um elemento de design moderno que quando usados atualiza o seu jardim e paisagismo, são uma das tendências mais quentes dos jardins e possuem uma enorme enorme variedade, são mais de 1400 espécies.



























Os cactos podem ser usados tanto na parte externa quanto na parte interna. Dentro de vidros os cactos trazem um ar de sofisticação ao ambiente. Separei abaixo algumas imagens para você se inspirar!






 Características: Da família das cactáceas, podem ter a forma globosa (redonda), colunar ou achatada.
Alguns dão flores vistosas quando adultos, geralmente uma vez por ano, na mesma época. A grande maioria tem espinhos e não folhas, uma mudança evolutiva para evitar a perda de água na transpiração das folhas. A planta tem estômatos, estruturas semelhantes aos poros humanos, que permanecem fechados sob sol forte. Além disso, sua pele – ou cutícula – é bem espessa e revestida com uma espécie de cera, tudo para perder o mínimo de líquido possível.

HABITAT: Há mais de 2 mil espécies catalogadas, sendo 300 no Brasil. São plantas do “Novo Mundo”, aparecendo em todo o continente americano, do Canadá à patagônia, sob qualquer clima. As espécies que vivem nas florestas são as únicas que não resistem a muita seca.

CULTIVO: É adaptável e de fácil cultivo, mas regrinhas básicas, bem-vindas para a maioria das plantas, não servem para o cacto, que gosta de sol direto e em excesso, muita ventilação, terra drenada (quase areia) e pouca água (nada de umidade). Como o seu desenvolvimento é muito lento, os sinais de degradação demoram a ser percebidos. Evite colocá-los em ambientes internos, fechados e sem luminosidade.

NO VASO: A medida ideal de mistura para plantio é de três partes de areia para uma de terra, além de argila para a drenagem. Conforme a temperatura e a insolação, pode-se dosar uma parte de areia grossa lavada, outra de terra e outra de húmus ou xaxim.

NO JARDIM: Os cactos são mais adaptados a ambientes muito secos, em geral, solos formados por cascalho e areia, em que a água escoa rapidamente. O ideal é um lugar que não seja baixo ou em desnível, para evitar que a chuva forme poças e acumule umidade. Prefira plantá-lo no alto ou improvise um morrinho.

LUZ: Depende do habitat original. Espécies de deserto exigem locais mais claros e ensolarados, enquanto cactos das selvas ou florestas tropicais não precisam de sol direto, apenas o suficiente para a fotossíntese.

REGAS: Ponto primordial do cultivo, a quantidade de água necessária vai depender de fatores como terra, drenagem e temperatura. Mas, de um modo geral, plantas que recebem muita insolação devem ser regadas uma vez por semana, enquanto as que recebem pouca, a cada duas semanas. Na natureza, os cactos estão sujeitos a tempestades sazonais seguidas de períodos de seca. Um bom padrão de rega é encharcar o solo e deixá-lo secar antes de regar novamente. Lembre-se: água demais apodrece a planta.


 ADUBAÇÃO: Deve ser combinada com a rega, aplicando fertilizante diluído a cada três ou cinco semanas, durante a fase de crescimento – caso dos mini-cactos, que têm menos de três anos. Escolha um adubo completo, sob orientação de um agrônomo. Os elementos essenciais são ferro, magnésio, cobre, cobalto, manganês e molibdênio, associados a nitrogênio, fósforo e potássio.
CURIOSIDADES: - O mandacaru, símbolo do Nordeste, pode ser encontrado na faixa do litoral e nas restingas, resistindo bravamente ao sol e ao calor.
- Outra espécie típica do sertão dessa região são as palmas (Opuntia), que servem de alimento para o gado.
- Blosfeldia liliputana é a menor espécie conhecida. Cresce nos Andes bolivianos e tem apenas 0,5 cm de diâmetro.
- O saguaro, da espécie Carnegiea Gigantea, comum nos desertos do México e dos EUA, é o maior da família – pode pesar 10 toneladas e atingir 20 metros. Vive até 200 anos mas cresce devagar: com nove anos, não mede mais que 15 cm e só aos 75 desenvolve seus primeiros ramos, mais tarde seguidos de uma exuberante floração branca.










 A grande vantagem de se ter um cacto é que ele é uma planta que não precisa ser irrigada diariamente, pois é originária de lugares secos. Mesmo sem o cuidado de irrigar todos os dias os cactos permanecem verdes e belos, pois os líquidos que são absorvidos são armazenados por longos períodos.











Cuidados a serem tomados com os cactos

  • Os cactos necessitam de luminosidade, mas alguns se adaptam bem à sombra;
  • Utilize terra comum e areia grossa, ambas ajudam na drenagem;
  • Eles precisam de poucos fertilizantes;
  • Temperatura: os cactos estão adaptados a viverem tanto em ambientes secos como extremamente frios (deserto à noite);
  • Vasos: Em locais secos, utilize vasos plásticos, de acordo com o tamanho da planta. Em ambientes úmidos, dê preferência aos vasos feitos de cerâmica;
  • Ventilação: os cactos necessitam de ventilação, portanto locais abafados não são propícios para este tipo de planta.
















CACTO AFASTA MAU OLHADO!